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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Falconi - Gestão Empresarial de Metas





Olá pessoal! Dando continuidade a nossa série sobre personalidades que fizeram a diferença na gestão de empresas, falaremos hoje sobre um homem que é referência em gestão no Brasil e no mundo. Os que estiveram presentes no JEWC 2012 (Conferência Mundial de empresários juniores) puderam conhecer esse consultor em gestão que é, também, o único Latino-americano eleito como "Uma das 21 vozes do Século 21" pela ASQ  (American Society for Quality). Com vocês, Vicente Falconi.

         Vicente Falconi é consultor empresarial, Professor Emérito da Universidade Federal de Minas Gerais e também um dos fundadores do INDG – Instituto de Desenvolvimento Gerencial. Seus conceitos de método e liderança são adotados pela maioria das empresas de primeira linha do País e vem impulsionando sua internacionalização bem-sucedida. “O professor Falconi é um dos pilares fortes na nossa cultura e tem ajudado muito no desenvolvimento das empresas em que temos participação”, contam Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. 

         Vicente Falconi também entende bastante sobre a qualidade de produtos e serviços. É conhecido pelo seu lema “Conhecimento em gestão para a obtenção de resultados”. Para ele o verdadeiro critério da boa qualidade é a preferência do consumidor. Produtos de qualidade são aqueles que atendem perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo ás necessidades do cliente.

         Segundo Falconi, onde não há metas não há gestão: “Meta é o que há de mais importante para impulsionar o desenvolvimento tanto de empresas como de pessoas; é o início e o fim da liderança”. As metas devem conter objetivo, prazo e valor e devem ser calculadas a partir do levantamento das lacunas — as oportuni­da­des de ganho de cada indicador diante do próprio históri­co da companhia e das referências existentes no mercado. Ele afirma que todas as empresas têm problemas e, de uma forma humorada, ironiza: “Se uma empresa não tem problema, os gestores deveriam estar na praia”. Para ele a meta puxa o conhecimento; desta forma as pessoas vão à luta para aprender como se faz as coisas. Projetos com metas servem como uma força motriz que leva as pessoas a um aprendizado e quanto mais uma empresa aprende com seus colaboradores ela se torna competitiva. A inovação surge de metas desafiantes. Desta forma, é possível perceber a importância da meta para o processo de gestão das empresas.

         “Para que desafios sejam cumpridos é preciso de pessoas motivadas e acostumadas com metas arrojadas, pessoas que já descobriram o roteiro da inovação e que sabem identificar pontos críticos e buscam conhecimento para combatê-los”, afirma o consultor. Em uma empresa, os líderes devem estabelecer metas, porém essas devem ser calculadas para que sejam atingidas da maneira assertiva. Ele usou o exemplo “(...) como se sobe uma escada, de degrau em degrau. É preciso sonhar grande sempre. O “pulo” anual, porém, tem que ser pouco a pouco com o pensamento sempre no futuro”.

         Para Falconi a liderança tem um peso de 70% nesse tipo de processo de gestão. A função de um líder é bater metas e ele sempre deve fazer isso com seu time e o mais importante fazendo a coisa certa e para esse caso fazer a coisa certa praticar uma gestão que seja capaz de tornar metas uma realidade.

         Daí um dos motivos pelo qual o recrutamento é uma etapa chave para que as coisas aconteçam, devem ser escolhidas as pessoas que melhor se adaptem a esse sistema de gestão. E, neste caso, existem dois tipos de pessoas, as sonhadoras que querem bons resultados, sonham alto, gostam de enfrentar grandes desafios no seu dia a dia do trabalho, e as que pesam pequenos são positivas, querem se desenvolver, mas pensam somente um pouco acima da média porque gostam de ter atitudes mais operacionais.

sábado, 14 de agosto de 2010

Conheça os 10 perfis de liderança mais comuns

 

Especialistas em recursos humanos e gestão pessoal falam quais são os tipos de líderes existentes e explicam cada um deles. Veja em qual perfil você se encaixa!

 

 

No ambiente corporativo é possível encontrar diversos estilos de liderança nas equipes. Existem aqueles mais liberais, outros autoritários, alguns gostam de construir laços mais próximos com seus comando, e existem aqueles que apenas delegam funções.
Essas diferenças ocorrem pelas variadas personalidades, níveis de formação e estilos de cada um. Não é possível apontar qual é o melhor estilo para liderar uma equipe. Dependendo das tarefas realizadas, da necessidade atual da organização e o ritmo de serviço, um estilo de liderança pode se encaixar melhor do que outro.
Há casos, por exemplo, que o líder "estilo mandão" é necessário para tirar empresas de crises e solucionar problemas. Já em outras situações, o líder "democrático" pode ser ideal para alavancar resultados.


Mas você sabe dizer exatamente como é o seu estilo de liderança? Sabe adaptar esse estilo para liderar uma equipe da melhor forma possível em diferentes situações?

  • Coercitivo - É um tipo muito comum nas empresas. Comanda amedrontando as pessoas. Estilo mandão, do tipo "faça como eu mando". É movido por resultados, tem habilidades para lidar com colaboradores problemáticos. Ponto fraco: muito voltado a dar feedbacks negativos.
  • Democrático - Consegue cooperação da equipe, confia na mesma e é muito comunicativo. Cria consenso por meio da participação do grupo. Esse estilo considera que os membros da equipe tem uma certa maturidade e conhecimento para poder participar.  Ponto fraco: às vezes é indeciso.
  • Autoritário - Comanda com firmeza, provoca mudanças na equipe, está à frente, mobiliza as pessoas para um ideal. É do tipo que motiva as pessoas a fazerem algo juntamente com ele.     Ponto Fraco: Muito critico com quem não apresenta resultados.
  • Marcador de ritmo - É de alto desempenho, do tipo que lidera pelo exemplo, voltado a resultados rápidos. No entanto, o resultado geral pode ser negativo, nem sempre as pessoas estão no mesmo patamar de energia.  Ponto fraco: muito impaciente com pessoas de ritmo mais lento, costuma sofrer muito por esta razão.
  •  Paternal - constrói laços fraternais, coloca a necessidade das pessoas em primeiro lugar, e é capaz de construir uma equipe voltada aos relacionamentos. É muito bom em resolver conflitos internos. Ponto fraco: cria pessoas dependentes emocionalmente. Tem dificuldade de dar feedback negativo.
  • Treinador - Costuma desenvolver muito bem as pessoas, líder de muita ação, tipo: "tente de novo", "você pode", capaz de identificar pontos fortes e fracos com extrema rapidez. Ponto fraco: Geralmente alega falta de tempo e acredita que tudo se resolva numa sala de treinamento.  Muitas vezes é preciso olhar nos olhos num dialogo verdadeiro e definitivo.
  • Centralizador - As decisões são normalmente tomadas pelo líder. Este estilo pode ser utilizado em momentos de urgência e principalmente quando os profissionais envolvidos possuem baixa maturidade para caminhar sozinhos, ou seja, estão em processo de capacitação para tal.  Ponto Fraco: A falta de delegação nas atividades pode desestimular a equipe e causar queda no rendimento final da tarefa.
  • Liberal - O líder delega poderes para um ou mais membros da equipe e fica a disposição para o que for necessário. O nível de maturidade e conhecimento das tarefas pelos profissionais da equipe, nesse caso, precisa ser bem alto para que possam desenvolver um bom trabalho. Este tipo de liderança pode funcionar bem quando os seguidores são pessoas instruídas e maduras.  Ponto Fraco: Caso não aja um acompanhamento constante do líder na orientação e monitoramento das atividades, a equipe pode ficar completamente perdida e o projeto final completamente comprometido.
  • Inspirador - Serve de exemplo para os empregados. Raramente precisa dar ordem, cada um sabe o que fazer e aonde ir. Encaixa perfeitamente em equipes muito motivadas.  Ponto Fraco: Estes profissionais possuem necessidade de status, por isso, em alguns casos, acha que o seu caminho traçado é o melhor e perde a oportunidade de ouvir seus comandados. Pode ter problemas com profissionais mais experientes ou talentos jovens de personalidade forte.
  • Visionário – Cria projetos em longo prazo construtivos e atraentes para a organização. Para ele, o futuro é que dá sentido à ação do presente. Liderança capaz de reconhecer talentos com facilidade.   Ponto Fraco: Pode ter problemas na realização de tarefas em curto prazo e de manter a motivação constante em sua equipe.
 Todos os estilos apresentados possuem prós e contras e saber utilizá-los apropriadamente no trabalho é o grande desafio dos profissionais.


Fonte: http://migre.me/14Pd6

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Bom atendimento: O cliente quer soluções/Cultive aliados

Aqui vai uma análise sobre porque dar opções demais ao cliente não o deixa mais feliz, pelo contrário, o torna mais infeliz com a escolha feita.


Opções demais deixam a escolha mais difícil
Quando existem muitas opções, a análise é mais complexa e consequentemente mais difícil.


O custo de oportunidade causa infelicidade
Se você tem 926 opções, não importa quão boa for sua escolha, sempre ficará na sua cabeça a ideia de que ela poderia ter sido melhor. Ou seja, por incrível que pareça, quanto mais escolhas você tem, maior a chance de se arrepender depois.


Altas expectativas são o caminho para a frustração
Aliado ao custo de oportunidade está o fato de que se você tem muitas opções você pensa “Se existem tantas opções, uma delas tem que ser perfeita!”. Daí se sua escolha não é perfeita (nunca será!), você se incomoda pois poderia ter conseguido algo melhor dentro das (milhares) opções.


Transferência da responsabilidade para o cliente
Se seu médico te manda tomar um remédio e algo dá errado, você ficará com raiva do médico, mas não necessariamente se sentirá infeliz. Se o médico ao invés de recomendar um remédio te dá um leque de opções e você escolhe o remédio errado, a culpa passa a ser sua e você fica infeliz.


Conclusão
Se você é especialista em algo, seu trabalho é resolver o problema do cliente, não simplesmente colocar todas as cartas na mesa. Apresente a solução!


Cultive aliados!


Se você é responsável pelo atendimento, identifique se há algo de que seu cliente necessita e que, por algum motivo, a sua empresa não faz ou não vende. Estabeleça parceria com quem presta tal serviço ou vende tal produto, de forma que o cliente veja em você uma solução.


Aqui seguem exemplos práticos que substituem qualquer teoria longa e ilustram muito bem a importância de se ter aliados – internos e/ou externos:


Se você é secretária ou recepcionista, estabeleça uma relação com a senhora que serve cafezinho. Combine que, sempre que um cliente estiver no escritório onde você trabalha, ela seja atenciosa. Peça a ela que anote se o cliente gosta de açúcar ou adoçante, se prefere água com gás ou sem gás, se lê algum jornal ou revista enquanto espera. Da próxima vez que ele entrar na sua empresa, você e ela já sabem o que deve ser servido, sem precisar perguntar.


Estabeleça, também, uma relação com a recepcionista ou o porteiro do prédio. Assim, sempre que aquele cliente chegar, pode-se gastar o menor tempo possível nas formalidades de segurança e acesso.


Faça parceria com o ponto de táxi mais próximo para atenderem seus clientes. Se você percebe o cliente angustiado porque está atrasado para ir ao aeroporto, providencie um motorista de confiança para levá-lo após a reunião.


Interesse-se pela pessoa que entrou, por algum motivo, no local onde você trabalha. Tenha aliados na empresa e fora dela para colaborar no atendimento ao seu cliente, que ficará sempre grato por suas atitudes nesse sentido.

Fonte da Postagem: http://www.saiadolugar.com.br/










quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ser Empreendedor "Demais" Não É Bom




Muito se fala sobre empreendedorismo hoje, sobretudo enaltecendo a figura do empreendedor como sendo uma pessoa repleta de qualidades invejáveis como inovador, líder, arrojado, seguro, assertivo, otimista, persistente, entre várias outras. Hoje muitos se comparam a este perfil, enfatizam suas competências empreendedoras. Cada vez mais anúncios de emprego listam a atitude e o comportamento empreendedor como qualidade desejável. Todos querem ser reconhecidos por esta qualidade, embora poucos na verdade a possuam. 


Contudo, como tudo na vida em excesso não é bom, ser empreendedor, a despeito de tudo de bom que se fala, em excesso também não é bom. Veja agora onde você, empreendedor, não pode pecar: 

1.Ser inovador demais significa que a pessoa não tem constância, não termina o que começa, vive tendo idéias, uma atrás da outra, o que compromete a capacidade de realização, pois sempre vai surgir uma idéia melhor do que a que ele está realizando; 

2.Ser pró-ativo demais significa que a pessoa pode tomar decisões por conta própria sem a experiência e o conhecimento suficientes para uma boa decisão e assim acabar sendo precipitado e escolher caminhos inadequados; 

3.Assumir riscos demais significa que a pessoa pode estar comprometendo recursos à toa, pode estar colocando muita coisa a perder, e pode estar expondo demais pares, clientes e seu supervisor;

4.Ser persistente demais significa que a pessoa pode estar usando parâmetros errados que o levem a insistir demais em coisas que não valem mais a pena, podendo facilmente se tornar mera teimosia;

5.Ter autonomia demais significa que a pessoa pode ter dificuldade para trabalhar em equipe, dividir responsabilidades, confiar em outras pessoas. Tem menos paciência para lidar com pessoas menos capazes do que ele;

6.Ser auto-confiante demais significa que a pessoa pode ter uma visão distorcida da realidade, apoiar suas decisões demasiadamente em suas próprias intuições e se fechar às influências externas que o contradigam. 

Portanto, devemos lembrar que ser empreendedor é saber também que tudo tem um limite, e ultrapassar essa linha pode ser um erro fatal.

Fonte da postagem: http://migre.me/10Et9