E estamos de volta!
Depois de um período inativo, o Blog do NEJ-UFBA volta com tudo para trazer informações e conteúdo relevante para todos os seus seguidores. Com uma proposta de aumentar a presença de empresários juniores no blog, teremos postagens TODA SEMANA! Serão assuntos para desenvolver ainda mais as Empresas Juniores e informar o público das tendências do mundo empresarial. Agora que já sabe que iremos voltar, leia a primeira postagem do nosso blog e aproveite!
A presença em Redes Sociais
Cada vez mais é notada a presença de empresas não somente na internet com seus sites institucionais bem como em redes sociais. Isso se dá para a ampliação de público que o mercado vem tentando atingir. A tecnologia é uma ferramenta a serviço de um objetivo que continua sendo o mesmo: melhorar a comunicação entre as pessoas. Dessa forma, quando as empresas/personalidades buscam entrar em redes sociais como facebook e twitter é para aproximar-se de seu público, fidelizando-o de forma que ele se torne disseminador de sua imagem. É o personal branding em sua expressão mais pura. Além de ser uma forma mais barata de divulgação do que por exemplo propagandas em meios de comunicação de massa, é a eficácia de uma indicação de um serviço/produto.
A facilidade e a rapidez que as mídias sociais hoje nos proporcionam — contato, compartilhamento, atualização, colaboração, entretenimento — só fizeram acirrar nossas demandas e desejos por uma sociedade mais interativa. Essa interação envolve também a comunicação face a face, tanto nas empresas quanto na vida pessoal. Essa necessidade de conteúdo constante requer presença massiva das empresas nas vidas de seus clientes, de forma que a plataforma de um site institucional não costuma ser a melhor maneira para interagir com o consumidor da informação.
Em tempos de mídias sociais, a comunicação das empresas que lidam diretamente com o consumidor final (B2C - business to client) prega o tempo todo que devemos “encantar o cliente”. A ideia de envolver o cliente não é nova mas tem mudado de cara e de tom a cada dia, com a evolução das plataformas e das possibilidades de interação. Não é só o que a tecnologia tem proporcionado, mas principalmente o que a cultura e o comportamento perante as novas formas de se relacionar tem provocado.
Quando se trata de mídias sociais, há um descompasso enorme entre o que querem os clientes e no que efetivamente acreditam as empresas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) em novembro do ano passado mostrou que, embora 70% dos consumidores desejem acessar as empresas via mídias sociais, apenas 7% delas acreditam que utilizar esses canais seja algo realmente imprescindível.A maior parte das empresas encara as mídias sociais apenas como uma iniciativa desejável (48%), uma ferramenta complementar e pouco relevante para seus negócios ou para o relacionamento com os clientes. Mas, apesar disso, 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. Para isso, são necessários estudos que irão direcionar a presença on-line das empresas.
Uma das coisas mais complicadas durante a elaboração do business plan de um negócio é pensar em como será seu crescimento. Como gerenciar a expansão, captar novos recursos, reinvestir, conquistar novos clientes e mercados – tudo isso sem perder a identidade da marca, cuidando da imagem, da comunicação e do relacionamento com os consumidores. Então, não adianta partir para as mídias sociais – nem nenhum outro canal, digital ou não – sem ter essa clareza sobre o que é a sua marca, mas principalmente, como ela evoluirá com o passar dos anos.
Não é uma aposta, e sim um planejamento.
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